No “kit” do meu parto domiciliar estava incluído assistência durante a quarentena: assessoras de aleitamento, parteiras para a revisão e apoio da mamãe, e pediatra homeopata. O parto foi sem complicações, o bebê nasceu grande, saudável e recuperou peso rapidamente, o pediatra designado para o João nos inspirava confiança e… em time que ganha não se mexe, né?
E foi assim.. dessa forma um pouco sem planejar, que o pediatra e a homeopatia foram “escolhidos” para cuidar da saúde do João.
Eu particularmente nunca gostei de antibióticos (leia-se trauma de benzectacil) e por experiência própria, acredito que a doença tratada com eles tem mais probabilidade de virar doença de repetição.
Na quarta-feira o João começou a ter febre, umas poucas décimas, na quinta a febre subiu um pouco mais, ele vomitou todo o almoço e depois o lanche da tarde e a janta, mas estava “bem”, alegre, brincando e dormindo normalmente, dei a homeopatia de sempre e esperei.
No sábado, a febre atingiu a 39,5 foi quando o pequeno começou a ficar murchinho, olhinhos de dodói e sem vontade de brincar. Nessa hora o radar apita. Decidimos ir ao pronto socorro, o médico o examinou e não viu nada. “deve ser uma virose”, nesse caso a febre geralmente dura 4 ou 5 dias, receitou: antitérmico, hidratar e esperar.
Chegando em casa a febre voltou a subir, e chegou a 40,2… Passamos o fim de semana, em estado de alerta, muito colo e atenção constante.
Na segunda, a febre continuava alta, oscilava entre 39 e 40 e pouco. Comecei a ficar realmente preocupada (maldito terrorismo da gripe A). Por imaginar o pior e achar que podia ser alguma coisa mais grave, decidimos leva-lo ao pediatra do centro médico, (medicina tradicional) ali estaríamos melhor assistidos se necessitássemos fazer exames e tudo mais.
2) Ou poderíamos trata-lo com homeopatia. Rá!